terça-feira, 15 de julho de 2014

Transcendence - A Revolução



 Confesso que esse filme não é um dos meus prediletos do Johnny Depp, está longe disso na verdade, mas como amo o trabalho do ator, eu vi o filme semana passada.

 Achei a história uma viagem, mas é a proposta do filme, já que ficções são feitas para isso, nos dar a ideia de um mundo possível, mas bem distante do real.

 A trama mostra como seria se salvássemos nossas memórias em uma especie de HD e ao morrermos fosse possível continuarmos vivos através de uma inteligência artificial. Então o filme entra na discussão de se uma inteligência artificial é capaz ou não de ser humana, se de fato seria o cientista ali preso ao computador, mas com suas reais emoções, sentimentos e decisões, ou se a máquina apenas salvou tudo o que tinha em sua memória, em seu cérebro e está repetindo informações organizadas.

 De certa forma, a ideia do filme é interessante, nos fazer pensar se em um futuro distante ou não, será possível criações como essas. Mas a atuação dos personagens não me convenceu. Não senti os atores confortáveis em seus papeis, e isso faz com que a historia perca a credibilidade.



Dirigido por: Wally Pfister

Genêro: Ficção cientifica, 

Nacionalidade: EUA

Atores: Johnny Depp, Rebecca Hall, Paul Bettany, Morgan Freeman, Cillian Murphy, Kate Mara


Sinopse: O dr. Will Caster (Johnny Depp) é o mais famoso pesquisador sobre inteligência artificial da atualidade. No momento ele está trabalhando na construção de uma máquina consciente que conjuga informações sobre todo tipo de conteúdo com a grande variedade de emoções humanas. O fato de se envolver sempre em projetos controversos fez com que Caster ganhasse notoriedade, mas ao mesmo tempo o tornou o inimigo número 1 dos extermistas que são contra o avanço da tecnologia - e por isso mesmo tentam detê-lo a todo custo. Só que um dia, após uma tentativa de assassinato, Caster convence sua esposa Evelyn (Rebecca Hall) e seu melhor amigo Max Waters (Paul Bettany) a testar seu novo invento nele mesmo. Só que a grande questão não é se eles podem fazer isto, mas se eles devem dar este passo.

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