The Bling Ring - Bling Ring: A Gangue de Hollywood

Cá estou eu novamente escrevendo sobre um filme da Sofia Coppola.

Admito que não fui assistir ao filme pelo enredo, muito menos pelos comentários sobre ele, mas por curiosidade mesmo, e me frustrei um pouquinho. A fotografia é boa, a trilha sonora, apesar de não fazer meu estilo, se encaixou perfeitamente e os atores fazem uma boa interpretação, mas aos poucos, as cenas se tornam um pouco repetitivas e passam a sensação de que alguma coisa se perdeu no meio do caminho.

No geral, eu até gostei do filme, apesar de ser completamente fútil e me diverti com alguns absurdos do mundo das celebridades.

Lançamento: 2013

Direção: Sofia Coppola

Elenco: Emma Watson, Katie Chang, Israel Broussard

Duração: 1h31min

Gênero: Drama

Sinopse: Nicki (Emma Watson), Marc (Israel Broussard), Rebecca (Katie Chang). Sam (Taissa Farmiga) e Chloe (Claire Julian), entre outros jovens de Los Angeles têm em comum uma vida meio vazia, de pais ausentes, como Laurie (Leslie Mann), mãe de Nicki, que não tem a menor noção do que as filhas estão fazendo nas ruas, durante o dia e, pior, durante a noite. Fascinados pelo mundo glamuroso das celebridades das revistas, como Paris Hilton, e artistas como Kirsten Dunst, o grupo começa a fazer pequenos assaltos na casa dessas pessoas, quando descobrem que entrar nas residências deles não é nada difícil. Cada vez mais empolgados com "os ganhos", o volume dos saques desperta a atenção das autoridades, que decidem dar um basta nos crimes dessa garotada sem limites. Baseado em fatos reais.

O Corvo - The Raven

  Demorei um pouco para assistir ao filme desde sua estréia, porém, meu interesse pelo filme era grande desde o inicio. E então, sábado eu finalmente vi.

 Tenho grande admiração por Edgar Allan Poe, os contos são fantásticos e a ideia de criarem um filme que insere partes de seus contos e mistura realidade e ficção, contando um pouco sobre a vida do escritor, me parecia muito fascinante.

 Analisando pela parte que, sim, trazê-lo de volta em um filme, mostrando o quão interessante as escritas de Poe eram e são até os dias de hoje, despertando interesse à nova geração para que busquem e leiam, parece uma ideia maravilhosa.

  Como eu já conhecia a história e os mistérios que cercam a morte dele, e também sua vida, o filme cai um pouco no clichê hollywoodiano: "Salvem a mocinha em perigo." E o filme vira um pouco uma aventura cheia de mistérios semelhantes aos filmes do Sherlock Holmes. Mas não deixa de ser um enredo interessante e um bom filme para um sábado a noite.

 O filme não é ruim, uma aventura policial, cheia de mistérios e suspense. Misturando-se a vida real de Poe, aos seus contos e também com uma história de amor como base, totalmente criada para o filme.

Dirigido por: James McTeigue

Lançamento: 2012

Gênero: Suspense policial

Atores: John Cusack, Luke Evans, Alice Eve 

Sinopse: O escritor Edgar Alan Poe (John Cusack) está na caça de um assassino serial que imita os crimes de seus contos e ainda sequestrou sua noiva Emily (Alice Eve). Para ajudá-lo na investigação, o detetive Emmet (Luke Evans) assume o caso e pretende dar um fim aos terríveis assassinatos, que são seguidos de charadas criadas pelo criminoso que desafia a inteligência do autor num jogo de gato e rato.

Mary e Max - Uma Amizade Diferente - Mary and Max

Mary e Max, mesmo sendo uma animação em stop-motion, é direcionada ao público adulto. Gosto muito da antagonia neste filme, pois apesar de sua simplicidade é capaz de tratar da complexidade do ser humano e sensibilizar até os mais céticos quanto às coisas simples da vida. De uma maneira leve e eventualmente cômica, trata de dramas pessoais e temas fortes como a Síndrome de Asperger, o alcoolismo, o bullying, o descaso familiar, a solidão, a depressão, o suicídio, entre outros. O clima noir revela uma história atípica, uma amizade improvável e por correspondência, entre um adulto e uma criança. Vale lembrar que o premiado diretor e roteirista Adam Elliot nos presenteou com essa história baseado em uma experiência real. Um filme cativante e emocionante que merece ser visto mais de uma vez.

Título Original: Mary and Max

Lançamento: 2009

Direção: Adam Elliot

Elenco (dubladores): Toni Collette, Philip Seymour Hoffman

Duração: 92 min

Gênero: Animação

Sinopse: Mary Daisy Dinkle (Toni Collette) é uma menina solitária de oito anos, que vive em Melbourne, na Austrália.  Max Jerry Horovitz (Philip Seymour Hoffman) tem 44 anos e vive em Nova York. Obeso e também solitário, ele tem Síndrome de Asperger. Mesmo com tamanha distância e a diferença de idade existente entre eles, Mary e Max desenvolvem uma forte amizade, que transcorre de acordo com os altos e baixos da vida. 

O Iluminado - The Shining

 

Para iniciar minha participação no blog, indico esta obra prima do cinema, dirigida pelo genial Stanley Kubrick. O Iluminado, baseado na obra homônima de Stephen King, nos mantêm atentos do início ao fim e destaca-se pelos detalhes. Além do ótimo enredo, que sofreu algumas alterações significativas ao ser adaptado para o cinema, muitas teorias conspiratórias me atraem neste filme. Recentes documentários afirmam que Kubrick deixou pistas ou mensagens subliminares em algumas cenas, com intenções diversas. Dentre elas, a polêmica de sua suposta participação na produção das imagens de 1969 que registraram a chegada do homem à Lua, feito histórico que é considerado uma farsa por muitos. Independente das curiosidades e mistérios acerca deste clássico, O Iluminado é imprescindível no acervo dos admiradores da 7ª arte. Sem apelar aos artifícios clichês da maioria dos filmes de terror, essa é uma história que instiga nossos medos interiores e nos faz refletir sobre o macabro instinto de violência do ser humano.

 

Título Original: The Shining

Lançamento: 1980

Direção: Stanley Kubrick

Elenco: Jack Nicholson, Shelley Duvall, Danny Lloyd, Scatman Crothers

Duração: 166 min

Gênero: Terror

Sinopse: Jack Torrance (Jack Nicholson), acompanhado de sua esposa (Shelley Duvall) e seu filho (Danny Lloyd), é contratado para tomar conta do Hotel Overlook durante os meses de inverno. Porém, o contínuo isolamento começa a lhe causar problemas mentais sérios. Jack adquire uma personalidade agressiva e perigosa, ao mesmo tempo que seu filho passa a ter visões de macabros acontecimentos passados e pressentimentos horríveis quanto ao futuro de sua família.

The Virgin Suicides – As Virgens Suicidas

Confesso que não sou lá muito fã da Kirsten Dunst, mas acho que esse é um do melhores filmes com sua participação e, inclusive, está na minha lista de  favoritos.

Dirigido por Sofia Coppola, o filme é uma adaptação do livro de Jeffrey Eugenides, que leva o mesmo nome e que eu também recomendo.

A simplicidade das cenas e a fotografia desse filme simplesmente me encantam. Adoro produções com esse ar meio antigo, meio lúdico, meio jovem e abusivo... me chamam bastante a atenção.

Lançamento: 1999

Direção: Sofia Coppola

Elenco: Kirsten Dunst, James Woods, Kathleen Turner

Duração: 1h37

Gênero: Drama

Sinopse: O casal Lisbon (James Woods e Kathleen Turner) vive numa cidade americana na década de 1970. Tem cinco filhas, Therese (Leslie Hayman), Mary (A.J. Cook), Bonnie (Chelsea Swain), Lux (Kirsten Dunst) e Cecilia (Hanna Hall). Lindas, são alvo da investida dos meninos da região, todos encantados com a aura de mistério que as rodeia, pois seus pais são extremamente repressores. No entanto, Cecilia tenta o suicídio, e, numa tentativa frustrada, seus pais tentam integrá-las à comunidade. Porém, Cecilia consegue realizar seu desejo de suicídio, atirando-se na grade debaixo da janela do quarto, durante uma festa que acontecia no porão da casa dos Lisbon. Posteriormente, Lux se envolve com o playboy Trip Fontaine (Josh Hartnett) e, durante o baile da primavera, perde a virgindade e é abandonada após a festa por ele. Esta chega em casa separada das irmãs, o que faz seus pais tomarem a decisão que faz as garotas posteriormente seguirem o destino de Cecilia. Nesse meio tempo, elas são observadas pelos inocentes garotos do bairro, que se comunicam com elas através de músicas tocadas pelo telefone. No entanto, depois de alguns meses, elas se suicidam, cada uma a seu modo.